28/02/2011
25/02/2011
Vale a pena ouvir de novo.
Uma das coisas que eu mais odeio no mundo é quando alguém pega aquela música sensacional e regrava da maneira mais chinfrim possível. Atenção, meu povo. Clássicos são clássicos e merecem respeito. Dia desses ouvi uma versão de “Let it be” em arrocha (rebatizada como “Lady Bee”) que quase me fez ter uma síncope. Isso sem falar na fatídica versão que Seu Jorge e Ana Carolina fizeram daquela música (que era) linda e trilhava o filme Closer. “É isso ai” coisíssima nenhuma, viu Seu Jorge e Dona Ana? Muito feio o que vocês fizeram.
Por outro lado, uma das coisas que eu mais amo é descobrir versões incríveis e inusitadas de músicas que eu adoro- ou, ainda melhor, de músicas que eu nem sonhava que poderia adorar um dia. Divido aqui alguns dos meus achados prediletos com vocês. E aceito sugestões de novos. Já diria aquela campanha legal, life is for share.
22/02/2011
Pílula dos céus
Pôr do sol, lua cheia, formato de nuvem, estrela cadente, constelação, vôo de balão, queda livre, arco íris, passarinho.
O céu oferecendo tanto assunto interessante, e as pessoas insistindo em perguntar se vai chover.
O céu oferecendo tanto assunto interessante, e as pessoas insistindo em perguntar se vai chover.
21/02/2011
Sem cabimento.
Existe algo tão grandioso em mim que não cabe dentro de mim. Não cabe no meu corpo (que não é pequeno), nem na minha gargalhada que é ainda maior. Não cabe no meu coração (vá lá, às vezes ele anda meio apertado) nem na minha cabeça.
16/02/2011
Timbalada é Timbalada, axé é outra coisa
Esse post tem caráter de esclarecimento público: Timbalada é uma coisa e axé outra. Nada contra o axé (não mesmo!), mas me sinto obrigada a colocar os pingos nos is, cada macaco no seu galho, ado a-ado cada um no seu quadrado.
Antes de entrar no x da questão, deixe-me contar uma historinha. Lá pelos idos de 1993 algo mudou no meu repertório musical. Era um domingo clássico baiano: sol, maresia e um pai, que mora em Brasília há anos, ávido por praia. No caminho ele sacou uma fita cassete e me disse “prepare-se para ouvir o som que vai mudar a música baiana” (não me perguntem onde arranjou, em Brasília é que não foi). Batuques enlouquecidos e a letra mais nonsense invadiram os meus ouvidos: “Eu canto pra lua porque amo a lua, ai que lua, ai que lua, ai que lua, ai que lua / eu canto pra terra, porque amo a terra, ai que terra, ai que terra, ai que terra/ tiquititáááááá / pãpãpã pananananã vai! pananananã vai!”. Aquilo era a coisa mais louca, vibrante e primata (óbvio que aos 12 anos eu devo ter pensado em outros termos, mas vá lá) que eu já tinha escutado. Meu pai e Nostradamus ali ó, fazendo suas profecias.
Olho de Thundera, dê-me a visão além do alcance! (Foto por @carlessolís)
15/02/2011
14/02/2011
Mimos de viagem para colorir nossos dias.
Para meninas e meninos que adoram mimos, que fazem de suas casas um acervo autêntico de memórias, aqui vão dicas preciosas de lojinhas de design e decoração mundo afora. :)
Todas devidamente experimentadas por minha pessoa.
Cantinhos para garimpar aqueles objetos únicos, cheios de lembranças de momentos, lugares, histórias. Para os colecionadores de design, toys e afins, essa listinha é OURO!
Aproveitem e contribuam também com seus achados!
Aproveitem e contribuam também com seus achados!
11/02/2011
Gay Talese, seu serendipitoso!
Uma coisa leva a outra*
Calma pessoas, não estou blasfemando ninguém! Mas antes de explicar o adjetivo complexo, deixe-me apresentar ele, Gay Talese. Esse cara surgiu na minha vida de uma maneira que particularmante gosto muito: através de um livro. E não passou disso, snif. Gay Talese é escritor e durante anos foi repórter do New Tork Times. Acompanhou de perto a eclosão da guerra do Vietnã, a morte de Kennedy, entre outros fatos marcantes da história norte americana. Mas voltemos ao adjetivo.
Calma pessoas, não estou blasfemando ninguém! Mas antes de explicar o adjetivo complexo, deixe-me apresentar ele, Gay Talese. Esse cara surgiu na minha vida de uma maneira que particularmante gosto muito: através de um livro. E não passou disso, snif. Gay Talese é escritor e durante anos foi repórter do New Tork Times. Acompanhou de perto a eclosão da guerra do Vietnã, a morte de Kennedy, entre outros fatos marcantes da história norte americana. Mas voltemos ao adjetivo.
Serendipitoso. É assim que ele se auto define. A palavra dessa maneira abrasileirada é um fiasco. Ela vem do inglês serendipty, essa sim, uma palavra que eu amo, mas que não possui uma tradução direta para o português. O mais próximo que consigo chegar é "a capacidade de fazer boas descobertas por acaso". E esse talento Talese tem de sobra.
09/02/2011
Falar, dizer e escrever.
Escrevo porque falo muito. E quem fala muito acaba dizendo pouco.
Falando, pulo de uma frase para a outra sem coerência, bailo fora do ritmo nas entrelinhas, me perco entre temas e opiniões. E chego a conclusões, mas esqueço o propósito das discussões. Tanto na fala quanto na vida.
07/02/2011
01/02/2011
Se Freud não explica...Friends explica!
Durante um jantar com minha amiga e co autora desse blog, Paula, tivemos um momento de epifania: se a terapia não responde suas perguntas, acredite, Friends responde.
Calma, apesar de sermos realmente fãs, daquelas que fazem 100% e acertam perguntas bônus no quiz sobre o tema, esse não é um post tiete. Mas chegamos a conclusão bizarra que Friends permeia um (bom) pedaço de nossas vidas e muitas vezes traduz o intraduzível. Complexo, hein?
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